terça-feira, 14 de setembro de 2010

A minha saudade

Ver o perdão sincero, a completa empatia. Cada família ser uma família, desde aquele tradicional triângulo edípico ao ato de adotar um cão. Ligar a TV e sorrir, apenas sorrir com a liberdade de sair pelas ruas sem cuidado. Justiça para todos: pessoas, animais, natureza. Humanidade, liberdade e igualdade no meu povo. Cura do câncer e extermínio dos psicopatas. Espiritualidade e educação. Instinto representado com pulsões de amor e, que a pulsão de ódio seja sublimada com pessoas de garra e agressivas em direção ao bem maior. O amor nos corações, aquele amor que evolui, que cuida, que ama e não desanda.
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Torpedos que transportem um toque, só para aproximar as peles. Um casal feliz com uma história de fidelidade e companheirismo eterno, ainda que não seja para mim, só para eu saber que é possível. Um cachorro eterno, pelo menos até enquanto eu respirar. Adultos crianças, crianças permitidas. Ódio só para esconder aquela louca paixão, que logo é desmascarada. Há uma música quase hino e cabe completar aqui com um verso "Quem me dera ao menos uma vez, acreditar que o mundo é perfeito e que todas as pessoas são felizes". Rosa ser rosa. Azul ser azul. Não esse arco íris vulgarizado que eles chamam de liberdade de expressão.
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E por falar nisso, ver opiniões e não cópias. Autenticidade sem julgo, sem sair da sua cor, do seu tom e sua essência. Um ser sem medo de se apaixonar, sem traumas para curar ou negar. Pessoas com sensibilidade para perceber que os cachorros falam, as árvores respiram e que cada espécie de inseto tem um nome que os personaliza, como todos nós, sendo assim também com direito a vida. Ver a morte como uma saudade boa, separação passageira. Puxando o gancho da saudade... Quão grande é a minha saudade de tudo que eu ainda não vi.

2 comentários:

Adriana Gisele de Lima disse...

Curti!!!

E está lindo teu novo perfil!!!

bjus

Anônimo disse...

Gran Finalle no texto...mtobom o novo fundo...bjin \º/