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Resolvi escrever sobre a plenitude por idéias que mudaram para mim. Sempre tive convicção de que amar e ser amada fosse plenitude, a relação mãe-filho pode representar como eu pensava... Para mim, pensar na mulher em período de gestação era pensar em total preenchimento de qualquer coisa que ela pudesse desejar, assim como para o bebê também. Com o tempo percebi que não estava errada, mas que as coisas não eram exatamente da forma como eu pensava. Não falo especificamente de ser mãe, e sim da sensação de preenchimento por completo. Aprendi que estamos sempre em busca de objetos que possam satisfazer o nosso desejo presente, e que “amanhã de manhã” este objeto pode mudar, e possivelmente muda. Já me vi tantas vezes em situações que me qualifiquei uma guria volúvel de mais. Hoje vejo diferente! Talvez eu circule de mais minhas pulsões. Fenômeno é que... Atingir a plenitude é ilusão, nunca estaremos satisfeitos. Já te observou ao conquistar o almejado? “Puxa que alegria!”... Ou “Ah, não era tudo isso!” E o mais comum... “Bom, agora que consegui isso, quero...” Exatamente! O que vai querer agora? Nós provamos que não existe plenitude, a menos que haja a morte. Cheguei onde queria. Verdade que a vida isola nossas utopias, mas hoje não dói mais... Porventura circulo!
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