Eu não adoeço, somatizo
Eu não transo, libero a libido
Eu não estudo, sublimo
Eu não dou vexame, surto
Eu não fofoco, transfiro
Eu não tenho ideia, tenho insight
Eu não resolvo problemas, fecho gestalts
Eu não me engano, cometo ato falho
Eu não mudo de interesse, altero a figura fundo
Eu não falo, verbalizo
Eu não converso, pontuo
Eu não respondo, devolvo a pergunta
Eu não desabafo, tenho catarse
Eu não penso nisso, respiro nisso
Eu não sou indiscreta, sou espontânea
Eu não sou gente, sou um estado de espírito
quinta-feira, 26 de maio de 2011
segunda-feira, 23 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Aumenta aí que esta música é minha...
Eu sempre quis juntar todos os trechos de músicas que falam por mim e postar aqui como um único texto, de modo que estabeleça uma coerência, se eu conseguir dizer algo coerente. Aumenta aí que esta música é minha... Eu falaria de toda essa curiosidade que você tem pelo que eu faço, não gosto de explicar; falaria de toda essa intensidade que não sabemos explicar, mas acreditamos na distância entre nós. Confessaria que meu universo é você, falaria de quem não sabe o que é amor, e que ninguém mais faz palhaçada pra te ver sorrir. Falaria de detalhes que vão fazer você lembrar de mim, que eu já sei que vai ligar, e sei também que vou estar aqui, por te amar de mais. Eu diria que, sinceramente você pode se abrir comigo e que acertou no pulo em que me encontrou, mas te perguntaria o que faço agora com essa falta que você me faz.
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Pra te mostrar o quão exagerado eu sou, jogado aos teus pés, de maneira mesmo exagerado e que adoro um amor inventado! Prometeria que nunca mais vou me entregar e alegre descobriria que o amor é como o sol, sabe como renascer. Aprenderia que de nada vai valer lamentar a dor, a vida não parou, que eu quero mais é beijar na boca e ser feliz daqui pra frente. Mesmo que no fundo eu saiba que dentro de mim é tanto, se ao menos você soubesse, mesmo que coveiros gemem tristes ais e realejos ancestrais jurem que eu não devia mais querer você. Às vezes me perguntar por que tinha que ser assim justo comigo? E dar tchau tchau, pois me cansei de você. Chegar em casa já de manhã, depois de uma noite de amor... Afinal, idaí? Se eu quiser farrear, tomar todas num bar, sair pra namorar, o que que tem? Que eu me lembre eu não sou de ninguém.
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Eu reconheceria aquele alguém que diz por você eu mudaria até o meu nome, eu viveria em greve de fome, desejaria todo dia a mesma mulher. E eu aceitaria a vida como ela é!!! Só assim eu poderia te contar que 7h15 eu acordo e começo a me lembrar do que ainda não me esqueci, do que tenho pra falar... dessa saudade de tudo que eu ainda não vi, e quem me dera ao menos uma vez acreditar que o mundo é perfeito e que todas as pessoas são felizes. Mas isso são só ideias, e teria dias que eu ía explodir, mas eles não iriam ver os meus pedaços por aí, me deixa que hoje eu tô de bobeira... eu desafiaria o mundo sem sair da minha casa. Isso tudo pra dizer que eu quero dizer o oposto do que disse antes, eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo, sobre o que é o amor. Eu sou um ator, mas não vou me adaptar...
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Eu te contaria que eu não caibo mais nas roupas que eu cabia, os anos se passaram enquanto eu dormia. Te perguntaria será que eu falei o que ninguém ouvia, será que eu escutei o que ninguém dizia? Eu não vou me adaptar, não não. Queria não lembrar ao menos o que meu coração conheceu, que nada aconteceu todos esses anos, e eu diria como eu não sei dizer que eu não te amo. Eu tocaria o meu violão só pra te ver me pedindo pra viver: Eu voltei pra minha sina, contei pra uma menina, meu medo só termina estando alí... Ela é suave assim, e sabe quase tudo de mim, ela sabe onde eu queria estar enfim; o que os astrônomos diriam se tratar de um outro planeta, não digo que não me surpreendi. Antes que eu visse você disse, eu não pude acreditar.
.
Mas você pode ter certeza, de que seu telefone irá tocar em sua nova casa... Eu só queria te contar... de toda essa meia verdade, com a qual temos nos conformado, só conseguimos afastar, nós aprendemos a aceitar. Tantas coisas pela metade, como essa imensa vontade. Se paro e me pergunto, será que existe alguma razão para viver assim? O mundo poderia acabar, eu só iria querer dançar, dançar, dançar... Cai o mundo eu vou deixar cair, e a bola eu vou deixar rolar.
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Pra te mostrar o quão exagerado eu sou, jogado aos teus pés, de maneira mesmo exagerado e que adoro um amor inventado! Prometeria que nunca mais vou me entregar e alegre descobriria que o amor é como o sol, sabe como renascer. Aprenderia que de nada vai valer lamentar a dor, a vida não parou, que eu quero mais é beijar na boca e ser feliz daqui pra frente. Mesmo que no fundo eu saiba que dentro de mim é tanto, se ao menos você soubesse, mesmo que coveiros gemem tristes ais e realejos ancestrais jurem que eu não devia mais querer você. Às vezes me perguntar por que tinha que ser assim justo comigo? E dar tchau tchau, pois me cansei de você. Chegar em casa já de manhã, depois de uma noite de amor... Afinal, idaí? Se eu quiser farrear, tomar todas num bar, sair pra namorar, o que que tem? Que eu me lembre eu não sou de ninguém.
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Eu reconheceria aquele alguém que diz por você eu mudaria até o meu nome, eu viveria em greve de fome, desejaria todo dia a mesma mulher. E eu aceitaria a vida como ela é!!! Só assim eu poderia te contar que 7h15 eu acordo e começo a me lembrar do que ainda não me esqueci, do que tenho pra falar... dessa saudade de tudo que eu ainda não vi, e quem me dera ao menos uma vez acreditar que o mundo é perfeito e que todas as pessoas são felizes. Mas isso são só ideias, e teria dias que eu ía explodir, mas eles não iriam ver os meus pedaços por aí, me deixa que hoje eu tô de bobeira... eu desafiaria o mundo sem sair da minha casa. Isso tudo pra dizer que eu quero dizer o oposto do que disse antes, eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo, sobre o que é o amor. Eu sou um ator, mas não vou me adaptar...
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Eu te contaria que eu não caibo mais nas roupas que eu cabia, os anos se passaram enquanto eu dormia. Te perguntaria será que eu falei o que ninguém ouvia, será que eu escutei o que ninguém dizia? Eu não vou me adaptar, não não. Queria não lembrar ao menos o que meu coração conheceu, que nada aconteceu todos esses anos, e eu diria como eu não sei dizer que eu não te amo. Eu tocaria o meu violão só pra te ver me pedindo pra viver: Eu voltei pra minha sina, contei pra uma menina, meu medo só termina estando alí... Ela é suave assim, e sabe quase tudo de mim, ela sabe onde eu queria estar enfim; o que os astrônomos diriam se tratar de um outro planeta, não digo que não me surpreendi. Antes que eu visse você disse, eu não pude acreditar.
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Mas você pode ter certeza, de que seu telefone irá tocar em sua nova casa... Eu só queria te contar... de toda essa meia verdade, com a qual temos nos conformado, só conseguimos afastar, nós aprendemos a aceitar. Tantas coisas pela metade, como essa imensa vontade. Se paro e me pergunto, será que existe alguma razão para viver assim? O mundo poderia acabar, eu só iria querer dançar, dançar, dançar... Cai o mundo eu vou deixar cair, e a bola eu vou deixar rolar.
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